quarta-feira, 13 de janeiro de 2016

Beata Alexandrina Maria da Costa



A 30 de Março de 1910, em Balazar, no concelho da Póvoa de Varzim, Dioceses de Braga( Portugal), nasceu Alexandrina. A sua vida foi sempre beneficiada com graças extraordinárias.
Da primeira comunhão feita aos sete anos, escreveu ela: « Fitei a Sagrada Hóstia que ia receber, de tal maneira que me ficou gravada na alma, parecendo-me unir-me a Jesus para nunca mais me separar d'Ele». Na confirmação: « Não sei o que senti; pareceu-me ser uma graça sobrenatural que me transformou e me uniu cada vez mais a Nosso Senhor».
Aos 14 anos, perante um ataque à sua virgindade, estando em casa, « saltei pela janela que estava aberta». Sofri um grande abalo, porque a janela distava do chão quase quatro metros.
Quis levantar-me, mas não pude».
Durante 13 anos e sete meses, até à morte, a 13-10-1955, viveu em jejum absoluto, rigorosamente comprovado, sem nada comer nem beber.
O seu único alimento era a comunhão.
Toda a sua existência foi de extraordinária e total imolação.
Em 1954, disse-lhe Jesus:« Coloquei-te no mundo para que vivas só para mim e para provar ao mundo o que vale a Eucaristia e a vida das almas...
«A missão que te confio são os meus sacrários e os pecadores»
A 4 de Julho de 1940, quase no principio da II Guerra Mundial, o Senhor, atendendo aos seus pedidos, disse-lhe: « O santo Padre será poupado, mas a sua alma será vítima».
Também lhe pediu que Portugal não fosse atingido pelo flagelo, Jesus responde-lhe: « Portugal será salvo. Mas ai dele se não corresponde a tão grande graça!»
Por seu intermédio, transmitindo pelos directores espirituais, chegou a Roma o pedido insistente para que o mundo inteiro ( não só a Rússia) fosse consagrado ao Coração Imaculado de Maria. Essa graça foi atendida, quando Pio XII, o « Papa do coração de oiro» como o apelidou o Senhor, a 31 de Outubro de 1942, consagrou o mundo inteiro ao Coração de Maria.
A Alexandrina, depois de ter recebido os sacramentos da confissão, Santa Unção e Eucaristia, na presença de dois sacerdotes e várias pessoas, terminou a sua vida de imolação a 13 de Outubro de 1955.
As suas palavras foram: « Sou Feliz; vou para o céu»



Rezemos 3 Glórias á Santíssima Trindade em acção de Graças por todos os dons concedidos por Deus à Beata Alexandrina.

Fazer o pedido da graça a obter.

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